“Novamente, ontem, um bom volume de negócios foi reportado nas fontes”
Ontem, mais uma vez, foi observado um notável aumento no volume de transações, evidenciando a dinâmica intensa nas fontes de mercado, segundo informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de feijão e Pulses (Ibrafe). O panorama agrícola no Paraná continua a evoluir, delineando uma clara tendência de redução nos volumes colhidos diariamente, tanto no segmento de feijão-carioca quanto no de feijão-preto.
Os produtores encontram-se diante de um desafio, tendo que lidar com a incerteza em relação ao timing mais apropriado para realizar suas vendas. No que diz respeito ao Feijão-preto, há sinais promissores de que as cotações podem apresentar certa estabilidade, proporcionando um alívio para os envolvidos no setor.
Mesmo diante de perdas expressivas na produtividade e casos de lavouras integralmente comprometidas, os preços praticados no Sul do Paraná e no norte de Santa Catarina têm, em certa medida, servido como uma compensação significativa para os desafios enfrentados pelos agricultores. Este cenário complexo ressalta a importância crucial de estratégias cuidadosas de comercialização, onde os produtores precisam avaliar minuciosamente o momento ideal para otimizar seus retornos, considerando as variáveis dinâmicas do mercado e os desafios específicos enfrentados na atual temporada agrícola.
“Novamente, ontem, um bom volume de negócios foi reportado nas fontes. A safra paranaense já está caminhando para a diminuição dos volumes colhidos a cada dia, tanto de Feijão-carioca quanto de Feijão-preto. Muitos produtores têm se perguntado sobre qual o melhor momento para vender. No caso do Feijão-preto, pode até acontecer alguma estabilidade nas cotações. Ainda que haja perdas importantes na produtividade e até lavouras totalmente perdidas, os preços praticados no Sul do Paraná e também no norte de Santa Catarina têm compensado em algum grau as perdas”, resume.
Fonte: AGROLINK – Leonardo Gottems