Mais de 15 milhões de euros foram investidos em novas estruturas
Cerca de 15 milhões de euros foram destinados para novas operações e infraestrutura da Divisão de Soluções para Agricultura no Brasil. Em Guaratinguetá (SP), a companhia realizou a ampliação da planta produtiva de formulações de fungicidas e inseticidas, o que gera um aumento em 45% da capacidade anual. A expansão tem como objetivo garantir maior agilidade, flexibilidade e segurança na produção de soluções para proteção de cultivos, principalmente produtos à base de Revysol®, maior lançamento da Divisão de Soluções para Agricultura em nível global nos últimos anos.
No Brasil, o ingrediente ativo está presente em diferentes Fungicidas, como o Belyan®, destinado aos cultivos de soja e algodão. “Teremos capacidade de produção para abastecer o mercado brasileiro e latinoamericano. Isso torna nossa operação mais estratégica e próxima dos nossos principais clientes”, afirma Nelson Cruz, gerente sênior da planta de formulações da BASF em Guaratinguetá.
Com a ampliação, os ganhos também serão em sustentabilidade: as mudanças recentes proporcionaram redução em 15% no consumo de água da unidade, além da redução de emissão em mais de 650 toneladas de CO2 no processo produtivo. “O Complexo Químico de Guaratinguetá é a maior unidade produtiva da BASF na América do Sul. Essa expansão se soma aos esforços da empresa em estar produzindo mais e consumindo cada vez menos recursos naturais e não renováveis”, afirma Paulo Celso Mathias, diretor de Operações e Supply Chain de Soluções para Agricultura na América Latina. A fábrica também ganhou novas 15 posições entre profissionais de diferentes níveis de formação, e a implementação de sistemas digitais e novas tecnologias de produção.
Sementes ganham nova estrutura em região estratégica
Os recentes investimentos da BASF também chegam até Mato Grosso, na cidade de Primavera do Leste, onde a novidade é o laboratório destinado à análise de sementes de algodão FiberMax. A nova estrutura possui cerca de 400m² e foi construída dentro de um centro de distribuição estratégico da região, proporcionando maior agilidade e excelência para a realização dos testes. Com espaço moderno, tecnológico e amplo, no total, o laboratório tem capacidade para analisar cerca de 500 mil sacas de sementes por safra, com um projeto para, em um futuro próximo, atender parte das análises de sementes de soja.
Em nível global, além de Primavera do Leste, a BASF possui outras duas estruturas com esse mesmo foco: em Trindade (GO) e nos Estados Unidos. Segundo a gerente de Qualidade de Sementes da BASF, Eliana Queiroz, o principal objetivo das atividades do laboratório é assegurar a qualidade de todas as sementes que vão para o agricultor.
“Como líderes no mercado de sementes de algodão, temos uma grande preocupação com a qualidade das sementes que estamos comercializando. No laboratório, contamos com uma série de análises de germinação, vigor e outros aspectos que são avaliados de ponta a ponta, desde a pré-colheita até o tratamento final. Assim, asseguramos a rastreabilidade dessas sementes, confiabilidade nos resultados e damos segurança ao agricultor que está as adquirindo”, conclui Eliana. Anualmente, a BASF investe mais de 950 milhões de euros em Pesquisa e Desenvolvimento em todo o mundo para continuar inovando e fortalecendo o legado dos agricultores.
Fonte: AGROLINK & Assessoria